À beira do rio estava um sapo que não sabia se estava triste ou contente.
O sapo sentia um barulho esquisito que fazia tum-tum-tum-tum.
O sapo encontrou o porquinho e disse que sentia um barulho esquisito que fazia tum-tum-tum-tum.
E depois o sapo quando acabou de falar com o Porquinho continuou a sua caminhada e passou pela casa da Lebre.
Ele disse que sentia um barulho esquisito que fazia tum - tum e ela disse que já sabia era o coração a Lebre foi buscar um livro e disse:
- Sapo é o teu coração que faz tum-tum-tum-tum e estás apaixonado.
Depois o sapo foi falar outra vez com, o porquinho e disse:
- Porquinho, porquinho, estou apaixonado.
O porquinho perguntou por quem, mas o sapo ainda não sabia de quem gostava.
E depois disse que era pela pata e o porquinho disse:
- Não pode ser a pata! Ela é branca e tu és verde!
Tu és sapo e ela é pata! Mas o sapo não ligou.
Foi para casa, não sabia escrever mas sabia fazer lindas pintoras com azul, vermelho e verde que era a cor que ele mais
da pata.
Ela quando viu disse:
-Mas quem terá mandado este lindo desenho? – E pô-lo na parede.
O sapo conheu um ramo de flores e não teve coragem de enfrentar a pata e pôs na soeira da porta o ramo de flores.
O sapo depois queria bater o recorde do salto mais alto da cidade e começou a treinar para a pata gostar dele. A Lebre, o Porquinho e a Pata ficaram preocupados e disseram que ele se podia se magoar e tiveram razão. Ás duas e treze minutos e quando a pata, viu o sapo deitado no chão e levou-o para casa dela porque ele não conseguia caminhar.
A pata disse-lhe:
- Ó sapo, sabias que eu gosto muito de ti, meu lindo sapinho?
- Eu também gosto muito de ti, minha linda patinha.
E ficaram felizes para sempre!
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