sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O aquário

Era um peixe vermelho e três peixes azuis. Era uma vez um aquário. O aquário era grande, pousado numa mesa pequena e comprida ao canto da sala. O menino todos os dias ia dar comida aos peixes perdidos nos seixos.
       Mal a luz da manhã passava pelas largas janelas da sala, as escamas vermelhas do peixe brilhavam e os três peixes não eram amigos dele.
Seria porque ele tinha brilho nas escamas que não eram amigos e o peixe vermelho sentia-se só e triste.
       O menino todas as manhãs deitava um pouco de comida no aquário e os azuis iam depressa para comer a parte melhor e o vermelho comia o resto e por isso o peixe vermelho estava tão magrinho.
      Depois os três peixes azuis foram brincar e o peixe vermelho foi perguntar se podia brincar e os peixes disseram:
     - Não, não podes brincar.
       E os peixes azuis chegavam a morde-lhe as escamas.
       O peixe vermelho brincava sempre só e triste e ao fim o peixinho fazia as corridas sozinho.
       O peixe vermelho nadava e nadava muito depressa de um lado para o outro e até via e os três peixes azuis a brincar a brincadeira preferida do peixe vermelho.
      O peixe vermelho comia o resto da comida que os três peixes deixavam, emagrecia e sentia-se mais triste e as escamas vermelhas ficavam sem cor.
      Certo dia o pai do menino levou para o aquário um peixe negro e muito grande.
     O peixe negro era o maior e o mais velho. Ele tinha duas listas vermelhas e brilhantes ao longo do corpo.
     Quando os três peixes azuis viram aquele peixe grande e negro assustaram-se e fugiram para a gruta e ficaram a ver.
      Pensaram os três peixes:
      Será que aquele peixe grande nos vai comer?
      Quem sabe ate se não nos ira comer?
     Passaram dias e dias e sempre que o menino punha comida no aquário, o peixe negro ia ate lá e comia o que queria.
    Os peixes alem do vermelho ficavam a vê-lo comer o peixe negro para e encostava-se para repousar.
    Depois iam os três peixes azuis comer e por fim e a o peixe vermelho comer pouco de nada.
    Na manha seguinte, o novo peixe foi para o aquário e viu o peixe vermelho a descansar numa rocha cor-de-rosa e disse:
     - Nunca falámos. -  disse o peixe negro.
     - Pois sou sempre o último a comer. - disse o peixe vermelho.
      -Há então és sempre o último a comer. - disse o peixe negro.
       Pois a manha vens comigo. Depois podemos correr de um lado para o outro e a partir de hoje és meu amigo e tratas-me por tu.
     Na manhã seguinte, a mãe do menino subiu as persianas da janela da sala e a luz do sol iluminou o aquário.
    Lentamente como era no seu hábito, o peixe negro foi para o lugar onde a comida caia com o peixe vermelho.
   O peixe vermelho nesta vez comeu que se fartou.
   Depois foi brincar as corridas com o peixe negro.
  Os azuis estavam sempre a olhar para o peixe vermelho de olhos abertos pasmados.
Passados dias, já o pequeno peixe vermelho engordar um pouco, nadava de um lado para o outro do aquário ao lado do seu companheiro.
      Quase sempre ganhava as corridas, porque o seu companheiro, o peixe negro, era muito velho muito mais lento e muito mais pesado.
     Quando desciam até junto da concha branca, divertiam-se a faze-la baloiçar na água ou a levantar pequenas nuvens de areia fina.
     Até que, um dia, o peixe negro ficou doente.
    Na manhã seguinte já não vinha ao sítio onde a comida caía.
     Ficava num canto do aquário.
    O peixinho vermelho leva-lhe então a comida coisa que fazia agora sem receio.
    O peixe vermelho viu que o peixe negro estava doente e ficou preocupado e foi lá ajudá-lo indo buscar comida para ele.
    Depois os três peixes azuis ficaram doentes e o peixe vermelho ficou preocupado e foi buscar comida deu-lhes e foi chamar atenção ao menino.
      O menino foi chamar o pai e este desinfectou o aquário e tornou a enchê-lo com água limpa.
       No dia seguinte todos se sentiam melhor menos o peixe negro.
      Quando viram o peixe negro ainda estava doente decidiram levar comida ou peixe negro.
     Quando o peixe negro melhorou ficaram todos amigos.
I. e F.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O aquário

Era uma vez um peixe vermelho e um aquário. Um aquário  grande que está pousado numa mesa comprida ao canto da sala.
Lá dentro viviam outros três peixes azuis, que invejavam o peixe vermelho, cujas barbatanas flutuavam na água como  pequenas chamas de seda. Mal a manhã chegava, a luz trespassava pelas largas janelas  da sala e as escamas do peixe começavam a brilhar. Por isso todos os outros peixes o ignoravam e não queriam brincar com ele. O peixe vermelho sentia-se só e triste.
O menino todos os dias lhes deitava um pouco de comida. Os peixes azuis iam logo a correr muito e comiam tudo, depois o peixe vermelho não tinha nada para ele. Eles mordiam-lhe as barbatanas para o afugentar.
Ao fim de algum tempo, o peixe vermelho aborreceu-se por estar sempre a brincar sozinho. A brincadeira preferida dele era nadar de um lado para o outro. Ele comia as sobras dos peixes azuis, por isso estava muito triste, e ficava cada vez mais magro. As escamas do peixe vermalho começavam a perder a cor.
O pai do menino trouxe mais um peixe, que era negro. O menino pôs o novo peixe no aquário.  Passados alguns dias, o peixe negro começou a nadar livremente pelo aquário. Ele era o mais velho e o maior, tinha duas riscas vermelhas e brilhantes no corpo. Os peixes azuis quando viram a sombra dele recuaram, ficaram à espreita e pensaram: será que aquele peixe nos vai morder? Quem sabe, até nos pode comer. O velho peixe ia sempre devagar até à comida, depois repousava. Só depois é que os azuis iam comer a sua parte. E por fim aparecia o peixe vermelho que comia os restos.
O peixe negro nadou vagarosamente até uma concha cor-de-rosa, na qual descansava o peixe vermelho. O grande peixe abriu a sua grande boca e soltou uma grande bolha de ar:
- Nunca falámos peixe vermelho – disse ele - é que cada vez que te vejo estás mais magro.
            O peixe vermelho respondeu:
            - Só fico com os restos da comida, senhor peixe, e se tentar ir comer os peixes azuis mordem-me.
            O peixe negro disse:
            - Amanhã vens comigo! Podemos brincar no outro lado do aquário. Estás a ver aquela concha branca rente à gruta? Nós vamos para lá. Agora tens de te lembrar de uma coisa: a partir deste dia vais tratar-me por tu.
            Então lá foram eles comer. O peixe vermelho comeu até se fartar. Depois foram brincar. Brincaram ao jogo favorito do peixe vermelho, que era fazer corridas de um lado para o outro do aquário.
            Até que chegou um dia que o peixe negro ficou doente. Então o peixe vermelho levava-lhe comida. Depois os peixes azuis também ficaram doentes. Então o peixe vermelho foi buscar comida durante dias e dias para todos os peixes. Até que o  menino limpou o aquário e todos ficaram melhor. O peixe vermelho ficou amigo dos azuis. Depois todos os peixes começaram a ir comer ao mesmo tempo e quando o peixe negro se atrasava todos os outros esperavam por ele. 

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O sapo apaixonado

O sapo apaixonado

O Sapo estava numa pedra à beira do rio, tinha vontade de rir e de chorar e não sabia o que é que tinha.
O Sapo ía a passar e encontrou o Porco e o Porco disse:
- Ó Sapo o que tens? É que pareces triste... – Depois o Sapo disse:
- Eu não sei.  
- Talvez estejas constipado.É melhor ires já para a cama. – Disse o Porco. Então o Sapo foi para casa da Lebre.
-O que tens que pareces triste? - Disse a Lebre.
Depois o Sapo disse:
- Eu tenho uma coisa cá dentro que faz tum-tum mas umas vezes bate mais rápido e fico com calor e às vezes com frio. Depois a Lebre foi buscar um livro grande  ao armário e disse:
- Já sei, estas apaixonado!
-Apaixonado?-Disse o Sapo. Depois o sapo deu um grande salto pela porta da Lebre.O Porco viu o Sapo a cair do céu e assustou-se.                                                   
- Parece que te sentes melhor.-Disse o Porco.
-Sim. – disse o Sapo -Estou apaixonado!
-Por quem? - Perguntou o Porco.
-Já sei, estou apaixonado pela linda Pata Branca.
- O quê? Tu não podes gostar dela porque tu és verde e a Pata é Branca! – Mas o Sapo não se importou.
O Sapo não sabia escrever, mas sabia pintar, por isso fez um desenho com vermelho, azul e muito verde.
O Sapo à noite foi entregar o desenho à Pata e meteu-o por baixo da porta da casa da Pata. A Pata recebeu o desenho e pendurou-o na parede.
No dia seguinte, o Sapo arrancou um ramo lindo de flores e foi entregar à Pata mas quando chegou à porta não teve coragem e então deixou-o na soleira da porta.
A Pata encontrou o ramo de flores e ficou muito contente mas não sabia quem lhe estava a mandar aquelas coisas.
O Sapo, à noite não tinha fome e não conseguia dormir durante semanas e semanas. Uma noite, na cama esteve a pensar.
- Eu tenho de fazer uma coisa espectacular! Já sei! Vou fazer o recorde do maior salto do Mundo. Disse o Sapo. Isto tudo para a Pata perceber que o Sapo gostava de ela.
No dia seguinte, o Sapo começou logo a treinar.
O Sapo ía a dar o salto da História e de repento, desequilibrou-se e caiu.
-Podias-te ter matado, ó Sapo! – Disse a Pata e levou o Sapo para a casa dela. A Pata tratou dele com todo o amor e disse:
-Eu gosto muito de ti, ó Sapo!
-Eu também gosto muito de ti, ó Pata!
O Sapo e a Pata viveram felizes para sempre!

 Reconto do texto


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O sapo apaixonado

O sapo apaixonado

      À beira do rio estava um sapo que não sabia se estava triste ou contente.
      O sapo sentia um barulho esquisito que fazia tum-tum-tum-tum.
      O sapo encontrou o porquinho e disse que sentia um barulho esquisito que fazia tum-tum-tum-tum.
       E depois o sapo quando acabou de falar com o Porquinho continuou a sua caminhada e passou pela casa da Lebre.
      Ele disse que sentia um barulho esquisito que fazia tum - tum e ela disse que já sabia era o coração a Lebre foi buscar um livro e disse:
      - Sapo é o teu coração que faz tum-tum-tum-tum e estás apaixonado.
        Depois o sapo foi falar outra vez com, o porquinho e disse:
       - Porquinho, porquinho, estou apaixonado.
          O porquinho perguntou por quem, mas o sapo ainda não sabia de quem gostava.
          E depois disse que era pela pata e o porquinho disse:
          - Não pode ser a pata! Ela é branca e tu és verde!
            Tu és sapo e ela é pata! Mas o sapo não ligou.
             Foi para casa, não sabia escrever mas sabia fazer lindas pintoras com azul, vermelho e verde que era a cor que ele mais
da pata.
            Ela quando viu disse:
            -Mas quem terá mandado este lindo desenho? – E pô-lo na parede.
            O sapo conheu um ramo de flores e não teve coragem de enfrentar a pata e pôs na soeira da porta o ramo de flores.
             O sapo depois queria bater o recorde do salto mais alto da cidade e começou a treinar para a pata gostar dele. A Lebre, o Porquinho e a Pata ficaram preocupados e disseram que ele se podia se magoar e tiveram razão. Ás duas e treze minutos e quando a pata, viu o sapo deitado no chão e levou-o para casa dela porque ele não conseguia caminhar.                                   
           A pata disse-lhe: 
         - Ó sapo, sabias que eu gosto muito de ti, meu lindo sapinho?
         - Eu também gosto muito de ti, minha linda patinha.  
         E ficaram felizes para sempre!
               
Reconto do texto

                  

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Uma noite tenebrosa - Halloween

Era uma vez uma noite escura, sombria e assustadora. Estava frio, chovia e trovejava.
Um grupo de meninos andava a brincar ao Halloween e quando começou a chover procuraram abrigo. Encontraram uma casa velha e estragada onde se ouviam vozes. Espreitaram para dentro da casa e viram morcegos e teias de aranha no tecto da sala. Também viram um zombie a ler o jornal à luz da vela e a comer torradas com cérebro e a beber uma chávena de ranho.
De repente, os morcegos começaram a voar e transformaram-se em vampiros. Os meninos assustaram-se e deram um enorme grito. O zombie ouviu o grito, assustou-se, virou a torrada e o ranho, caiu para trás e viu as crianças. Percebeu que os meninos estavam com medo e pediu para falar com eles.
O grupo ficou desconfiado, mas aceitaram falar com o zombie, que afinal só queria ser amigo deles.
Então a noite tenebrosa passou a ser a noite da amizade.

Texto colectivo

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Reconto - A lagarta comilona

Era uma vez um ovo muito pequenino que estava numa folha.
Era de noite e o ovo muito pequenino fez trac e apareceu uma lagartinha comilona.
Na segunda-feira a lagartinha começou a procurar comida e comeu 1maçã, mas não ficou satisfeita.
Na terça-feira comeu 2 pêras mas ainda não ficou satisfeita, na quarta-feira comeu 3 ameixas e também não ficou satisfeita.
Na quinta-feira comeu 4 morangos mas ainda não ficou satisfeita e na sexta-feira 5 laranjas e também ainda não ficou satisfeita. No sábado comeu um bolo, gelado, queijo, mortadela e um chupa-chupa.
No sábado quando ela se foi deitar começou a doer-lhe a barriga e ela no domingo foi comer uma folha. Já estava melhor e ela ficou muito grande e gorda.
A lagartinha fez um casulo e fez muita força para sair. Quando ela saiu era já uma borboleta com muitas cores.

Reconto - A lagartinha comilona

Era uma vez uma folha que tinha um ovo. De manhã, do ovo nasceu uma lagarta, que estava à procura de comida.
Comeu 1 maçã, não ficou satisfeita na segunda-feira. Na terça-feira comeu 2 pêras, mas ainda não ficou satisfeita. Na quarta-feira comeu 3 ameixas, mas ainda não ficou satisfeita. Na quinta-feira comeu 4 morangos, mas ainda não ficou satisfeita. Na sexta-feira comeu 5 laranjas, mas ainda não ficou satisfeita. No sábado comeu pickles, uma lata de sardinhas, e outras doces teve dores de barriga e não conseguiu dormir. No domingo comeu uma folha e sentiu-se melhor. 
Fez um casulo e transformou-se numa borboleta. 

Reconto - A lagarta comilona

Era uma vez um ovo muito pequenino que estava numa folha.
Era de noite e o ovo muito pequenino fez trac e apareceu uma lagartinha comilona.
Na segunda-feira a lagartinha começou a procurar comida e comeu 1maçã, mas não ficou satisfeita.
Na terça-feira comeu 2 pêras mas ainda não ficou satisfeita, na quarta-feira comeu 3 ameixas e também não ficou satisfeita.
Na quinta-feira comeu 4 morangos mas ainda não ficou satisfeita e na sexta-feira 5 laranjas e também ainda não ficou satisfeita. No sábado comeu um bolo, gelado, queijo, mortadela e um chupa-chupa.
No sábado quando ela se foi deitar começou a doer-lhe a barriga e ela no domingo foi comer uma folha. Já estava melhor e ela ficou muito grande e gorda.
A lagartinha fez um casulo e fez muita força para sair. Quando ela saiu era já uma borboleta com muitas cores.

Reconto - A lagarta comilona

Era uma vez numa noite um ovo que estava em cima de uma folha.
No domingo à noite nasceu uma lagarta muito pequenina.
Na segunda-feira a lagarta comeu 1 maçã mas ainda não ficou satisfeita.
Na terça-feira a lagarta comeu 2 pêras mas ainda não ficou satisfeita.
Na quarta-feira a lagarta comeu 3 ameixas mas ainda não ficou satisfeita.
Na quinta-feira a lagarta comeu 4 morangos mas ainda não ficou satisfeita.
Na sexta-feira a lagarta comeu 5 laranjas mas ainda não ficou satisfeita.
No sábado a lagarta comeu doces e ficou com dores de barriga.
Mas no domingo a lagartinha comeu uma folha e ficou muito melhor.
A lagartinha ficou muito gorda e fez uma casa que é um casulo e ela fez um buraco para conseguir sair e conseguiu sair do casulo, em forma de borboleta.

Reconto - A lagartinha comilona

Numa noite de luar, numa folha estava um ovo que fazia clarc.
No domingo estava uma lagartinha numa folha.
No  domingo  a lagartinha  rastejou  de  dia  à  procura  de  comida.
Na  segunda-feira   a  lagartinha  devorou  uma  maçã, mas  não  tinha ficado  satisfeita.
No dia seguinte  ela comeu  duas  pêras, mas  ainda  não estava  satisfeita.
Na  quarta-feira  ela devorou  três  ameixas,  mas não  tinha  ficado cheia.
No  dia seguinte  ela comeu  quatro morangos, mas ainda não tinha ficado cheia.
Na  sexta-feira  ela  devorou  cinco laranjas, mas  ela  não ficou cheia.
No  sábado ela  comeu  muitos doces  e  á  noite ela  tinha dores de  barriga.
No  domingo ela comeu  uma folha  e  ficou  melhor.
Depois  ela ficou  muito  gorda  e  grande e fez  um  casulo  e ficou  lá dentro  muito  tempo.
Ela  fez  força  e  saiu  de  lá  uma  linda  e  bela  borboleta.

Reconto - A lagarta comilona

Numa noite de sábado em cima duma folha estava um ovo muito pequenino. Numa manhã muito bonita de domingo, uma lagarta saiu do ovo. Pôs-se logo em busca de comida.

         Na segunda-feira ela comeu uma maçã e não ficou satisfeita.

       Na terça-feira comeu duas peras e não ficou satisfeita.

      Na quarta-feira comeu três ameixas ainda não ficou satisfeita.

      Na quinta-feira comeu quatro morangos e não ficou satisfeita.

       Na sexta-feira comeu cinco laranjas e não ficou satisfeita.

     No sábado comeu muito doces e começou a doer-lhe a barriga.

    No domingo comeu uma folha e ficou muito melhor da barriga.

   A lagarta fez um casulo e esteve semanas e semanas lá dentro até que fez força para sair de lá de dentro e transformou-se numa borboleta colorida.          

Reconto - A lagarta comilona

Era uma vez um  ovo muito pequenino que  estava numa folha.
Era de noite e ovo  muito pequenino fez trac e apareceu uma lagartinha comilona.
    Na segunda-feira devorou 1 maçã.
    Na  terça-feira devorou 2 pêras.
    Na  quarta-feira devorou 3 ameixas.
    Na  quinta-feira devorou 4 morangos.
    Na  sexta-feira devorou 5 laranjas.
    Depois de isto tudo ainda não ficou satisfeita.
    No Sábado devorou um bolo, gelado, queijo, mortadela e chupa-chupa e quando foi dormir tinha muitas dores de barriga.
     No Domingo devorou uma folha e ficou logo melhor.
Ela ficou grande e gorda, fez um casulo e ficou lá semanas e semana. Um dia fez um furo no casulo e saiu de lá ficando uma borboleta muito bonita.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A digestão

Com os dentes que eu tenho na boca mastigo e trituro a comida. Misturo com a minha saliva e forma se um bolo alimentar. O bolo alimentar passa por: o esófago e vai para o estômago. No estômago transforma-se em quimo por causa do suco gástrico depois vai para o duodeno depois vai para o intestino delgado e transforma-se em quilo por causa dos líquidos do pâncreas e do fígado.
As bactérias boas transformam a comida em vitaminas e portei nas que são absorvidas no intestino delgado.
As substâncias que eu não preciso vão para o intestino grosso e saem pelo ânus.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Reconto - A Carochinha

Era uma vez uma  Carochinha   que  estava  a varrer  o chão da casa e encontrou  uma  moeda de  ouro e foi comprar um vestido de noiva.
Foi para a janela cantar:
- Quem quer, quem quer casar com a Carochinha que é riquinha e bonitinha?
 E  veio um cão que disse:
- Quero eu   quero  eu  !
-Tu não!
 A  Carochinha  cantou outra vez aquela música e veio um boi mas a Carochinha disse :
-Não,  tu não! – disse a  Carochinha.
A Carochinha cantou outra vez :
-Quem quer casar com a Carochinha que é riquinha e bonitinha?
 E  veio um gato e disse:
-Quero eu  ,quero eu!
 -Tu não, porque eu sou amiga dos ratos.
A  Carochinha   cantou  a  música outra vez  e veio um galo:
-Tu, mas tu acordas-me   porque   cantas  às 7 horas  da manhã.
A Carochinha cantou mais uma vez aquela música:
Veio um rato e disse:
-Quero eu, quero eu!
Veio o rato que queria casar com ela e ela concordou e eles iam casar naquele dia, às 16 horas. 
E eles iam a caminho da igreja mas a Carochinha esqueceu-se  do véu  e o rato foi a casa  sentiu um  cheirinho que vinha do caldeirão mas ele não  ligou a isso e foi  buscar o véu.
A  Carochinha e o João Ratão viveram  felizes  para sempre.

Reconto - A Carochinha

Era uma vez a Carochinha que estava a varrer o chão, a pensar em casar e encontrou uma moeda de ouro. A Carochinha foi comprar um vestido de noiva e meteu-se à janela de casa e começou a cantar:
-Quem quer, quem quer casar com a Carochinha que é tão rica além de ser bonitinha?
Apareceu o cão e a Carochinha perguntou:
-Que som fazes?
-Eu faço ão, ão. - Disse o cão.
-Eu não quero casar contigo porque tu fazes ão,ão e acordas os meus filhos.
Rapidamente começou a cantar:
- Quem quer, quem quer casar com a Carochinha que é tão rica além de ser bonitinha?
Apareceu o boi. A Carochinha perguntou:
-Que som fazes?
-Eu faço muuuuu!
-Eu não quer casar contigo porque tens a voz muito grossa.
Rapidamente a Carochinha começou a cantar:
-Quem quer, quem quer casar com a Carochinha que é rica além de ser bonitinha?
Apareceu o gato e a Carochinha perguntou.
-Eu faço miaaaau!!
-Eu não quero casar contigo porque tu apanhas ratos para comer e eu sou amiga deles.
A Carochinha continuou a cantar:
-Quem quer, quem quer casar com a Carochinha é rica além de ser bonitinha?
Apareceu o galo. A Carochinha perguntou:
-Que som fazes?
Eu faço có-córó-có-có
-Eu não quer casar contigo porque acordas todas as pessoas.
Rapidamente Carochinha começou a cantar:
Quem quer, quem quer casar com a Carochinha é rica além de ser bonitinha?
Apareceu o João Ratão.
-Que som fazes? - Perguntou a Carochinha.
-Eu faço iiii e sou bom rapaz:
-Eu quero casar contigo.Então foram casar e a Carochinha esqueceu-se do véu e o João ratão foi buscá-lo a casa. A Carochinha avisou-o- porque sabia que o João ratão era muito comilão- do caldeirão que estava cheio de sopa. O João ratão pegou numa tigela de sopa, meteu-a dentro do caldeirão e calçou luvas. Subiu para cima da cadeira e tirou a tigela do caldeirão. Comeu a sopa rápido e entregou o véu à Carochinha e viveram felizes para sempre.

Reconto - A Carochinha

Era uma vez uma Carochinha que andava a varrer o chão e encontrou uma moeda. Foi comprar um vestido de noiva para casar e pôs-se a janela e cantou:
-Quem quer, quem quer casar com a Carochinha que apesar de ser riquinha também é bonitinha?
Veio um cão.
- Quero eu!
-Quem és tu?
-Sou um cão.
E a carochinha continuou a cantar:
-Quem quer casar com a Carochinha que apesar de ser riquinha também é bonitinha?
-Quero eu!- disse um boi.
-Como é que fazes?
-Faço muuuuuuuuuu.
-Tu acordavas os nosso filhos.
A carochinha continuou a cantar:

-Quem quer casar com a carochinha que a pesar de ser riquinha também é bonitinha?
-Quero eu!- disse o gato chamado Jeremias.
-Como é que fazes? - perguntou a Carochinha.
-Faço miau.
-Tu acordavas os nossos filhos!
E a Carochinha continuou a cantar:
-Quem quer casar com a Carochinha que apesar de ser riquinha é bonitinha?
-Quero eu! - disse o galo.
-Como é que fazes?
-Faço có có ró có có.
-Tu acordavas os nossos filhos.
Parou um bocado e depois continuou a cantar:

-Quem quer casar com a Carochinha que a pesar de ser riquinha é bonitinha?
-Quero eu! - disse o rato chamado João Ratão.
-Posso casar contigo, tu não fazes barulho.
-Casamos hoje.
A Carochinha esqueceu-se do véu e o João Ratão foi buscar.
E foram para o casamento e viveram felizes.

Reconto - A Carochinha

A Carochinha estava a varrer o chão da cozinha e encontrou uma moeda de ouro. Foi logo comprar um vestido, pôs-se à janela e começou a cantar para arranjar um marido.
-Quem quer casar com a Carochinha?
– Quero eu, quero eu! – disse o cão.
- Quero eu, quero eu! – disse o boi.
-Quero eu, quero eu!-disse  o gato.
 -Quero  eu ,quero   eu!-disse o rato.
Então a Carochinha apaixonou-se pelo João Ratão.  Eles foram ao casamento  mas a Carochinha  esqueceu-se do  véu  e  o  João  Ratão foi  a casa buscá-lo.
Ele chegou a casa, sentiu o cheiro da sopa no caldeirão, comeu-a toda e ficou com uma grande barriga. Foi muito feliz e com a barriga muito cheia para o casamento.


segunda-feira, 11 de outubro de 2010

domingo, 3 de outubro de 2010

A República nasceu!!!

Era uma vez um rei, chamado D.Manuel II que vivia em Lisboa, num grande palácio.
No dia 5 de Outubro de 1910, o palácio foi bombardeado por um grupo de pessoas que eram republicanas. O Rei assustou-se imenso e teve que fugir num barco para Inglaterra.
Os republicanos ficaram contentes porque no tempo do rei (Monarquia) o país era muito pobre.
Nesse dia, nasceu a República mudou-se a bandeira, tocou-se o novo hino e o povo pode começar a votar.

Texto colectivo

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Flutua ou não flutua?

Estamos muito intrigados com a flutuação. Andamos a experimentar na nossa sala de aula quais são os objectos que flutuam e que não flutuam e tivemos várias ideias.
Achamos que os objectos podem afundar/flutuar se forem leves ou pesados; se forem grandes ou pequenos; se estiverem em maior ou menor profundidade de água, ou se mudarmos os líquidos onde os colocamos. Também pensámos que a forma dos objectos pode estar relacionada com a flutuação.

Vamos investigar???