Era uma vez um velho (José Saramago) que viu um escaravelho com uma lupa a fazer uma bola de bosta. Depois, veio um senhor que foi com o seu filho arrancar uma árvore com uma enxada e tirou a sombra à flor que estava ao pé dela.
O seu filho saiu do carro e apanhou um escaravelho que estava a fazer uma bola de bosta e pô-lo numa caixa com buracos na tampa.
Eles regressaram a casa e a mãe estava a ler um panfleto.
O menino abriu a caixa e o escaravelho fugiu a voar para o lugar perigoso e o menino foi atras dele.
O menino viu o escaravelho mas ele fugiu e o menino foi atrás dele até que encontrou uma árvore no meio de uma floresta.
Ele depois encontrou um campo cheio de flores e encontrou uma borboleta pousada numa flor.
Depois correu e correu atrás da borboleta e encontrou uma flor murcha. Foi a correr, a correr até ao rio buscar água, e trazia nas mãos água para a flor e ela, à medida que o menino trazia água, crescia e crescia até ficar enorme.
O menino depois ficou com sono e adormeceu ao pé da pétala para ele dormir aconchegado.
Os pais deram por falta do menino e foram ao lugar onde estava a flor e o menino acordou quando a mãe lhe ia pegar.
Depois o José Saramago ia a entrar em casa e viu as pessoas a ir para o sitio das obras e viu a maior flor do mundo. As pessoas ficaram admiradas com a flor maior do mundo que nasceu no meio do deserto.
2 comentários:
que texto fixe paresse realidade....I.R.
Que texto tao bonito.
L.P.
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